Arco Voltaico: disco de estréia

Não deixem de escutar o disco de estréia do Arco Voltaico, banda garage/surf/punk carioca que promete. Chama-se Códice. Para ler nossa resenha é só clicar na misteriosa capa, que pode ser a sombra de um robozinho da Nasa no deserto marciano, a sombra de um encanamento exposto em um campo de obras, a silhueta de um soldado sumério?… Um prato cheio pra quem curte The Cramps!

Quem quiser ter seu material resenhado por nós manda e-mail para urubumestre@asanegra.com.br e combinamos.

Fotos Audio Rebel, 31/01/2009


Fotos do nosso primeiro evento de 2009.

Rock, punk e metal no Peru

Troquei ideia com dois peruanos, o Martin (do Explosión Cerebral Zine) e o Chino (que toca na banda La Ira de Dios). Eles escreveram dois relatos sobre a cena peruana: o do Martin, que pega o período 80/90 (será nossa primeira parte do artigo); e o do Chino, que relata a cena atual (segunda parte). O Martin ainda está escrevendo um novo relato, também sobre a cena atual, que será a nossa terceira parte da reportagem sobre a cena rock/punk/metal peruana.

Clique aqui para ler a primeira parte da matéria.

Space metal

Já está pronto o artigo sobre o processo de criação do Te Voy A Quebrar no split cd com O Cúmplice. Para ler clique aqui. Mas não deixe de ler o resto desta postagem.

FONTES DE INSPIRAÇÃO

Concepção artística de quatro estágios diferentes da terraformação de Marte.

Concepção artística de quatro estágios diferentes da terraformação de Marte.

Terraformação é a denominação dada ao processo, até agora teórico, de modificar um planeta, um satélite natural ou outro corpo celeste para que este tenha melhores condições de ser habitado por humanos ou outros animais. Um planeta pode ser considerado terraformado com sucesso quando a atmosfera e a temperatura nele verificadas sejam semelhantes a atmosfera e a temperatura do planeta Terra.

Muito se especula sobre a terraformação desde os primórdios da exploração espacial. A maior parte do que se sabe sobre a modificação de planetas é baseado no que já observamos em nosso próprio mundo. Na Terra são cada vez mais evidentes os efeitos da poluição sobre o ecossistema, sinal de que é possível afetar o ambiente em uma escala global a fim de mudá-lo — embora esse processo possa ser muito lento.

A possibilidade de criar uma biosfera planetária que imite a Terra em um outro planeta ainda precisará ser muito estudada, já que não se conhece os efeitos das mudanças atmosféricas e de temperatura na geologia, na geodinâmica e na morfologia de um planeta.

Marte é o candidato mais provável para as primeiras experiências em terraformação. A NASA estuda maneiras de aquecer o planeta e de alterar a sua atmosfera, preocupando-se em debater o impacto que a colonização de outros planetas teria sobre a economia e a política dos países participantes de tal tipo de projeto.

O termo “terraformação” foi empregado pela primeira vez em 1949 num romance chamado Seetee Shock, de Jack Williamson. Ao longo do tempo o termo foi usado em diversos filmes e livros de ficção científica, mas foi só a partir da década de 1980 que o termo passou realmente a designar um ramo de estudo em engenharia planetária.

Para saber mais no Wikipedia clique aqui.

Conto de H. P. Lovecraft que inspirou a nossa música homônima. Fizemos a nossa viagem em cima da viagem do autor.

Conto de H. P. Lovecraft que inspirou a nossa música homônima. Fizemos a nossa viagem em cima da viagem do autor.

E abrimos tudo, inspirados pela desolação do blues de um Robert Johnson ou Skip James, com Água Santa Blues, que leva ao mesmo sentimento de desolação cósmica.

The Ganjas: entrevista

Entrevista com o The Ganjas, do Chile. Para ler é só clicar aqui.

Ou entrem na seção ZINE para mais informações.

Ouvindo: o trânsito na rua

Sexta-feira 13!

Sexta-feira 13 aterrorizante: ainda no trabalho, carnaval comendo lá fora e um calor que é a maior sacanagem!

Por outro lado, nosso amigo Marcelo, vocalista d’O Cúmplice, acabou de escrever um artigo sobre o processo de criação do lado deles do split com o Te Voy A Quebrar.

marcelo1“Lembro que a segunda foi A certeza de todos os dias. O Alê ouvia um disco do Black Hand todo dia, que tinha um riff poderoso no qual ele se inspirou para criar na introdução dessa nossa música. A letra reflete o meu mau humor de novo, não só com o mundo, mas com as relações de trabalho, mas meio que numa auto-paródia de Nativity in Black do Sabbath. Eu gosto muito de Paraíso Perdido de Milton, e quis usar essa metáfora bíblica manjada de Lúcifer como estrela da manhã. Eu estava…”

Para ler na íntegra é só clicar aqui.

Em breve sai a segunda parte do artigo com o lado do Te Voy A Quebrar.

Temos muitas novidades vindo por aí. Matérias e entrevistas com bandas e scene reports de países da América do Sul. Aguardem e confiram as atualizações que ficarão cada vez mais constantes.

Ouvindo: Electrozombies – Is a War Against